quarta-feira, 23 de junho de 2010

St. Antão

Fomos 4 dias para Santo Antão, aproveitando para conhecer aquela bela ilha, investigar como o grogue é feito e claro, curtir também as festas de St. Antão (St.º António). Porque não é só em Lisboa que este Santo é celebrado! Mesmo sem sardinhas e mangericos, foi uma bela surpresa o que encontrámos!

A travessia de barco começou logo bem, pois tivemos um  encontro imediato com um grupo de golfinhos! 







 

Chegados ao Porto, depois do frenesim de tirar as nossas mochilas e encontrar uma hiace que nos transportasse, seguimos até ao cimo vulcão, local onde iniciámos a nossa caminhada sempre acompanhamos por um casal Francês, muito simpático. 

Assim que passamos a somada (ponto mais alto, onde se deixa de ver um lado e começa-se a ver o outro), fomos deparados com um espectáculo:  um mar de nuvens lindo! Descemos por um caminho sinuoso, até os joelhos e pontas dos pés começarem a doer! Parámos para ver árvores de fruta: bananeiras, mangueira, papaia, fruta-pão, abacateiro! Água por todos os lados, num contraste impressionante com S. Vicente e até mesmo com algumas partes de S. Antão. 

Fomos super bem recebidos pelo "nho homem" e pela Vera, que cozinhou para nós excelentes pratos típicos. 

Sem dúvida, uma ilha a retornar :)






Cratera do vulcão

4 comentários:

  1. Entao e que iguarias foram essas que a Vera cozinhou para voces?

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  2. Bem, fez um cozido de carne, peixe, banana, fruta pão, mandioca e outras coisas apresentado em folha de bananeira, sumo de papaia fresquinho, rins e corações, etc... foi bom, acredita!

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  3. Muito bem Ana estou a adorar seguir o blogue não tinha conhecimento disto, tinha visto aquela tartaruga numa reportagem "cesar" ha dias. Eu sou da ilha do Fogo tenho la familia, e meu irmão é professor, se fores pra la diz-me que ele vai ao vosso encontro e é um optimo contacto para visitarem sitios.

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  4. Olá Ismael!


    Obrigada pelo comentário :) Ainda não tenho a certeza se iremos à Ilha do Fogo, embora esteja na nossa lista de desejos, ehehehhe

    Temos estado frequentemente com o César: ainda ontem ajudámos a limpar o tanque de água onde ele se encontra. Como não tem uma pata, não pode ser lançado novamente ao mar, pois não conseguiria sobreviver sozinho...

    Abraço e obrigada por seguires o blog!

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